sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Cheguei em casa bêbada. Embora em minha cidade vigore a lei da embriaguez zero, enchi a cara, gargalhei feito uma louca, passei a mão na bunda de metade dos homens da festa, beijei uns dez caras, deixei uns dois pegarem nos meus peitos e antes que minha amiga aniversariante viesse dizer merda pra mim, ou que algum babaca se apaixonasse e começasse com uma lenga melosa no meu ouvido, fugi para o estacionamento e coloquei no piloto automático! Porra, que trânsito fudido! Como é que eu cheguei, nem eu posso dizer. Acordei com uma ressaca do caralho. Bebi a porra da garrafa de água gelada em dois goles. Depois, mijei como uma égua, fiz um café tipo turco, forte pra porra, tomei um banho pra tirar o suor e as lambidas do pescoço e me joguei no sofá em frente a TV desligada. Ainda bem que eu tenho gato. Se fosse cachorro, teria levado umas lambidas na boca. Parecidas com a do Gustavo, um amigo que peguei ontem. O cara não sabe beijar! Uma boca mole, uns jeitos de bicha. Só o pau tava duro. Devia ter tirado pra fora e largado ele no meio de uma punheta. Ia ser engraçado! Telefone! Depois escrevo mais! Tchau, seus bostas! beijo.
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